terça-feira, abril 24, 2007

Velocidade

Ligaste o carro e arrancaste.
Essa camisa é nova, disseste-me. Fica-te bem.
Passaste a mão pelas minhas mamas e demoraste-te nos mamilos.
Apertaste-os ao de leve, depois com mais força.
Pegaste na minha mão e puseste-a nas tuas calças.
Senti o teu caralho duro, grande, nas minhas mãos.
Sem cerimónias enfiaste a mão debaixo da minha saia.
Afastas-te o fio dental e começaste a esfregar-me o clitóris.
Estás sempre molhadinha para mim, não estás?
Sorri, sem te responder.
Abre a blusa, disseste-me, quero ver-te as mamas.
Obedeci-te. Desabotoei os botões, desci o soutien para baixo.
Continuavamos no meio da cidade, mas isso não me incomodava.
Desapertei-te as calças, inclinei-me para ti e comecei a lamber-te o caralho devagar.
Só com a ponta da língua.
Fodasse, a tua boca enlouquece-me.
A tua mão continuava a tocar-me.
Mais depressa disse-te, mais depressa.
Chupa-me, chupa-me todo.
Fodasse, chupa-me todo.
As pernas começaram a tremer-me de prazer ao mesmo tempo que te vieste para a minha boca.
Não pares, disse-te, estou-me a vir.
Quando levantei a cabeça estavamos parados, com um carro parado ao nosso lado.
Dois homens olhavam estupefactos para nós.
Aproximaste-te de mim, chupaste-me as mamas e sorriste-lhes.

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